Renda Fixa: a remuneração ou a forma de cálculo desses investimentos pode ser previamente definida no momento da aplicação. Por não estarem tão sujeitas às oscilações do mercado e o investidor conhecer sua rentabilidade, essas aplicações podem ser consideradas menos arriscadas e, por isso, mais adequadas a quem tem perfil conservador.
Exemplos de investimentos em Renda Fixa: títulos públicos, CDBs, LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio), LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) e debêntures.
Renda Variável: neste caso, os preços dos ativos podem sofrer variações o tempo todo, por diferentes fatores. Em contrapartida, por trazer mais riscos, a Renda Variável proporciona maior rentabilidade.
Exemplos de investimentos em Renda Variável: ações, FIIs (Fundos de Investimentos Imobiliários), ETFs (Exchange Traded Funds – ou fundos de índice), fundos de ações, fundos multimercados, fundos cambiais e BDRs (Brazilian Depositary Receipts – certificados que replicam ações de empresas no exterior).
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